Orgulho Ipê

Espaço reservado para trazer o perfil de associados e colaboradores.

Eliana Carla Lucena Bicudo

Associada do clube há sete anos, Eliana conta que o Ipê se tornou uma extensão de sua casa. Ela pratica diversas modalidades esportivas, como vôlei de areia e de quadra, futevôlei e futebol, duas vezes por semana. Consegue conciliar sua rotina de exercícios com os cuidados com os filhos e o trabalho, frequentando o clube diariamente. Eliana destaca que o Ipê vai além de um local bonito: é um espaço feito por pessoas especiais, dedicado a um atendimento acolhedor. Um exemplo disso é a troca de livros entre seu filho Francisco e um funcionário da recepção da piscina aquecida, além da atenção do pessoal do Café Kanandas com as necessidades alimentares do menino, que sempre encontra um doce sem glúten à sua espera.

"O clube é onde minha família se sente segura e feliz, e onde construímos memórias inesquecíveis. Tenho muita gratidão pelo que o esporte me proporcionou — especialmente o futebol, que me conectou com uma nova família de amigos. Sou uma Ipeana privilegiada, que ama o clube e tudo o que ele trouxe para mim."

Márcia Regina de Luiz Brito Vianna

Testemunha viva da história do Ipê Clube, com uma associação que se estende por impressionantes 73 anos. Sua vida é intrinsecamente ligada à instituição, que ela frequentou em todas as suas fases. Atualmente, Márcia mantém uma rotina ativa, praticando Ginástica 50+, aulas de alongamento e academia três vezes por semana. No entanto, a importância do Ipê para ela vai muito além das atividades físicas. O clube é central para sua existência, um verdadeiro lar ao longo das décadas. A relação de Márcia com o Ipê é profundamente familiar e histórica. Seus pais e irmãos foram ipeanos, e ela se casou com Geraldo Aguiar de Brito Vianna, que também é ipeano e chegou a ser Presidente do Conselho Deliberativo.

"Frequentei desde a infância até hoje, criei fortes e felizes laços de amizade! Por tudo isso (e muito, muito mais...) que a minha relação é de imenso afeto pelo IPÊ e de profundo respeito e admiração pelos diretores, professores, técnicos e funcionários, os atuais e muitos que ainda moram em minhas lembranças de menina! Meu coração é roxo e amarelo”.

Fernando Schüler

Associado do Ipê Clube desde 2017, Fernando vê o vôlei de praia como sua principal paixão esportiva no clube, sendo a única atividade mais organizada que pratica. Além disso, o clube é o local onde leva seu filho, Guilherme (6 anos), para brincar e fazer judô, além de desfrutar de almoços e domingos relaxados, aproveita para tomar um café e ler. Gaúcho, casado com uma carioca, buscaram um clube familiar, com boa estrutura e atividades esportivas quando se mudaram para São Paulo. Mesmo com um cotidiano agitado devido ao trabalho em televisão e aulas no Insper, Fernando sempre encontra no Ipê um lugar para renovar as energias e esquecer um pouco da correria.

"O clube é o meu lugar de descontração. Temos uma turma ótima no vôlei de praia, e isso faz toda a diferença. Para mim, vivemos na sociedade do bem-estar, onde a longevidade está aumentando e precisamos focar na saúde, física e mental. Acredito que, se tudo der certo, viveremos muito – quem sabe até os 90 ou mais – e o melhor que podemos fazer é viver bem. Uma das coisas que mais valorizo é ver pessoas com mais de 80 anos praticando esportes ou apenas se divertindo no clube; para mim, isso é um verdadeiro estilo de vida”.

Lucca Arcolini Caramico

Associado “de berço” do Ipê Clube, dedica seu tempo à musculação e, nas horas vagas, joga futebol com amigos e tênis. O Ipê Clube foi o ponto de partida para uma promissora carreira de Lucca no futebol. Ele começou a jogar futebol no clube aos 5 anos, sob a orientação do professor Marcondes. Sua jornada profissional o levou ao Juventus aos 7 anos, depois ao Palmeiras e, desde os 10 anos, Lucca é jogador do Corinthians, com um contrato que se estende até 2028 e patrocínio da Adidas. Atualmente, ele atua como jogador Sub-17 do Corinthians, destacando a importância fundamental que o Ipê teve em sua formação e trajetória esportiva.

"O Ipê é o local onde tenho meus melhores amigos, e onde tudo começou na minha vida esportiva, sempre acompanhando meu pai e meu irmão que também jogam futebol no Ipê."

Wilma de Fátima Cagnani Lopes

Com uma jornada de 35 anos dedicados ao ensino de ballet infantil e adulto no Ipê, Wilma tem sua trajetória marcada pela dedicação, amor à dança e o privilégio de ter acompanhado diversas gerações de alunos. Ao longo desses anos todos, coreografou e dirigiu inúmeros espetáculos, que, para além do palco, fortaleceram laços entre famílias e a comunidade do clube. Mais do que técnica, Wilma sempre buscou transmitir valores como disciplina, respeito e sensibilidade através da arte. A emoção de ver seus alunos crescerem, se tornarem adultos e, em alguns casos, trazerem seus próprios filhos para suas aulas é indescritível.

"Em 2023, enfrentei a perda do meu pai no dia do nosso espetáculo. Não poderia estar presente no dia, mas pedi que a apresentação não fosse cancelada para honrar sua memória e a importância da dança, e daquela apresentação para todas as minhas alunas. Mesmo ausente, o imenso carinho e apoio recebidos de todos tornaram o evento possível e me trouxeram um acolhimento indescritível, fortalecendo-me para seguir adiante”.

Maickon Jhons Ferreira Serra

Este ano celebra sete anos de colaboração com o Ipê Clube, onde atua como professor de basquete. Inspirado pelo professor Xadrez, que tem uma trajetória incrível no Ipê, Maickon viu o basquete do clube evoluir de quatro turmas masculinas para um programa completo, abrangendo equipes masculinas e femininas de 7 a mais de 60 anos, promovendo grande diversidade e inclusão. Ele expressa orgulho por ter contribuído para esse crescimento, que considera um testemunho do trabalho árduo da equipe. Profissionalmente, o clube lhe permite unir sua paixão pelo basquete e pela educação, desenvolvendo-se como treinador. Pessoalmente, Maickon valoriza as amizades e conexões valiosas construídas com colegas e famílias dos alunos, destacando o comprometimento e o afeto que geraram laços duradouros e o inspiram diariamente.

"Tenho muito orgulho do crescimento do nosso basquete. Conquistamos um título em 2022, mas minha maior alegria é ver o desenvolvimento da categoria feminina. Quando cheguei em 2018, tínhamos poucas meninas, mas a dedicação de alunas como a Isa e a chegada da Lívia e suas amigas em 2019 foram divisores de água. Mesmo com a pandemia, nossa modalidade feminina floresceu. Hoje, temos uma nova geração de talentos nas categorias de base e, há pouco mais de um ano, criamos o Basquete Master Feminino, com mulheres de todas as idades, inclusive perto dos 70! Convido todos os sócios a virem experimentar o Basquete Ipê: tenho certeza de que vão amar!"

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