Orgulho Ipê

Espaço reservado para trazer o perfil de associados e colaboradores.

Robernize Chakour (71)

Associada do Ipê há 4 anos, atualmente Robernize vem ao clube com frequência para fazer aulas de natação, musculação e quando possível, faz aulas de alongamento, ginástica e dança. Adora jogar Tênis e Beach Tennis mas no momento não está praticando. Ela tem um filho autista e por isso sua agenda funciona muito em função dele. Nesse ponto, o Ipê tem sido um grande aliado pois tornou-se um local familiar, com pessoas e ambientes conhecidos, o que contribui para sua estabilidade e bem- -estar. Por conta disso, ele está conseguindo praticar esportes e usufruir do clube junto com sua mãe. A relação de Robernize com o universo dos clubes vem de longa data. Ela cresceu acompanhando os pais em campeonatos de tênis e nas festas de Carnaval, e agora, nesta fase da vida, encontrou no Ipê o espaço ideal para reviver essa atmosfera. Aqui, adora reencontrar os amigos, assistir ao coral, prestigiar apresentações de teatro e, acima de tudo, compartilhar essas experiências com o Rafa, proporcionando a ele memórias tão especiais quanto as dela.

“O Ipê Clube é um espaço muito acolhedor e aqui, eu me sinto em casa. De forma geral, sinto os frequentadores “de bem com a vida”, buscando qualidade de vida através do esporte e do convívio social. Essa atmosfera descontraída e informal é um dos pontos fortes do clube, onde consigo relaxar e ter momentos de tranquilidade. Também tenho que falar que encontrei aqui alguns instrutores e profissionais muito carinhosos e competentes, que estão ajudando o Rafael a desenvolver suas atividades, como por exemplo na academia, onde iniciou recentemente, e principalmente os professores de natação, atividade que o Rafa está fazendo há quase dois anos e já evoluiu muito. Rafa também tem demonstrado muito interesse por futebol e basquete — quem sabe em breve conseguimos trazer essas atividades para a rotina dele aqui no clube”.

Viviane Pisoni Costa (40)

Assídua frequentadora no Ipê, Viviane vem ao clube quase todos os dias, seja para fazer aulas de tênis, esporte que ela tem uma enorme ligação, ou treinar na academia. Associada há 11 anos, junto com seu marido e 3 filhos, sua história com o tênis vem desde os 9 anos de idade, influenciada por sua família de tenistas. Ela chegou a jogar tênis profissionalmente, mas não seguiu na carreira mesmo tendo se dedicado para alcançar esse patamar. Quando entrou para o clube em 2014, estava meio desmotivada com o esporte, mas pouco tempo depois voltou a jogar para fazer as pazes com a modalidade. Começou jogando com as mulheres e há 2 anos surgiu a ideia de jogar a categoria masculina para se desafiar mesmo. Hoje ela joga com mais 32 homens na categoria especial.

“Eu sou de Mogi das Cruzes e meu marido de Taubaté, portanto não temos família em São Paulo. Encontramos aqui no Ipê espaço para socialização e construção de laços de amizade. A paixão pelo tênis foi o ponto de partida para a minha integração no clube, onde formamos um círculo de amigos que consideramos como família, pelas muitas afinidades e acabamos construindo esses novos vínculos sociais”.

Gabriel Pedro Junior (69)

Sua história com o Ipê já passa de 60 anos e isso quer dizer que o Gabriel frequenta o clube desde menino. O futebol é o esporte de sua preferência e faz questão de jogar pelo menos 2 vezes por semana, sendo uma delas no tradicional Rachão de sábado, grupo que é um dos organizadores. Além de jogar bola, a natação também faz parte de sua rotina esportiva para manter-se ativo e cuidar da saúde. Mais recentemente decidiu também colaborar com a comunidade tornando-se conselheiro e participando de algumas comissões para contribuir para a evolução da instituição.

“A minha relação com o Ipê vai muito além das práticas esportivas. Quando se trata das relações pessoais e amizades, o clube é como minha segunda casa e passa a ter importância fundamental na minha vida pessoal”.

Julio Martins (49)

Julio é associado do Ipê há 15 anos e destaca a importância do clube em seu dia a dia familiar. Com uma rotina de trabalho que frequentemente envolve viagens, ele nem sempre consegue vir ao clube tanto quanto gostaria. No entanto, sua esposa e filhas frequentam o Ipê todos os dias, o que é essencial para o equilíbrio da saúde mental e física de toda a família, que é apaixonada por esporte. Nos dias em que não está viajando, ele tenta ir ao clube, exceto aos domingos, que reserva para descanso. Aos sábados, ele faz aulas de vôlei pela manhã, atividade que considera fundamental para seu bem-estar.

“Minha relação com o clube é muito bacana. Nós, que vivemos em São Paulo, temos uma rotina muito intensa e agitada, tornando o clube uma grande válvula de escape para ajudar no equilíbrio físico e na saúde mental. Hoje, não consigo imaginar nossa vida sem o Ipê. Quando estou viajando sinto muita falta daqui, de encontrar os amigos que fizemos e que transcendem as barreiras do clube. Amamos o Ipê”.

Eny Selma Barbosa de Souza (56)

Com quase 37 anos de trabalho no Ipê Clube, Selma tem uma passagem muito marcante no Departamento de Esportes que foi construída por seu comprometimento com a instituição, espírito colaborativo com seus colegas de trabalho, dedicação nas suas tarefas que estão sob sua responsabilidade e reconhecimento por parte dos gestores, diretores e associados do clube. Durante toda sua trajetória, ela acumulou diversas histórias significativas e testemunhou a evolução do clube, tanto em sua estrutura física como nas atividades esportivas que foram sendo agregadas para atender uma demanda de frequentadores cada vez mais exigentes.

“Tenho muita gratidão pela oportunidade que me foi dada e por todos esses anos que o clube confiou no meu trabalho. Tive contato com muitos profissionais que me ajudaram muito a crescer profissionalmente, mas gostaria de lembrar de uma pessoa que foi fundamental na minha história no Ipê, o Prof. Simões. Ele foi o responsável pelo início desse meu vínculo com o Ipê e pude aprender muito com ele durante 22 anos que trabalhamos juntos”.

Jailson Marques (40)

Completando 20 anos de história dentro do Ipê, Jaílson teve uma trajetória bastante diversa e desafiadora. Começou como auxiliar de limpeza, progrediu para office boy depois de 2 anos, em seguida foi auxiliar de secretaria e em 2010 foi chamado para fazer parte da Central de Atendimento que estava sendo criada pela diretoria naquele ano. Com a saída da então gestora da área em 2018, assumiu a liderança da equipe sendo promovido a gestor no mesmo ano, posição que ocupa até o momento. A Central de Atendimento tornou-se um dos departamentos de suporte mais importantes do clube, pois é a porta de entrada para os associados novos e atendimento às muitas demandas das pessoas que frequentam o clube. Essa responsabilidade ele vem desempenhando com muito afinco e reconhecimento de todos que se relacionam com ele.

“Sou muito grato por toda a oportunidade que tive e tenho me dedicado muito para que meu trabalho traga os resultados que esperam da Central. Também fico muito feliz quando eu vejo um associado que era criança quando comecei aqui e hoje está já está na idade adulta, muitos casados com filhos e formando uma nova família”.

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