Personagens da Edição
Espaço dedicado para trazer o perfil de associados e colaboradores do Ipê.
Gledys A. Corazza Nieto (63)
Servidora Pública e sócia desde 1964, Gledys foi a associada que mais frequentou o clube nesse primeiro semestre de 2024. Dos 180 dias do período, ela veio ao Ipê em 166 para treinar na academia, ter aulas de ginástica fitness, jogar beach tennis e ainda encontrar as pessoas com quem fez amizade nesse lugar que frequenta desde sua infância. Como frequentadora assídua, Gledys sugere que o clube mantenha um espaço para sempre ouvir o associado, pois acredita que essa é a melhor maneira de identificar as demandas do público e tornar o Ipê Clube ainda melhor para todos.
“Ao longo desses anos, tive a oportunidade de acompanhar de perto as transformações realizadas no Ipê Clube, muitas delas com grande êxito, como é o caso da área de fitness, especialmente a academia, que frequento regularmente. Encaro de forma positiva a contínua renovação ou construção de novas áreas, sempre que necessário, para manter o clube em constante evolução”
Roberto Chikusa (41)
Advogado de formação, Roberto tornou-se associado em 2020 para jogar futebol, beach tennis e socializar com seus amigos nos espaços que o clube oferece. Atualmente está trabalhando como Superintendente na Agência Reguladora de Serviços Públicos - SP Regula - e atua de forma voluntária no campo político. Esse seu trânsito junto a representantes da câmara dos vereadores da cidade de São Paulo, possibilitou uma articulação importante no processo de concessão do terreno em que o Ipê Clube está localizado, que finalmente foi homologado depois de anos de tramitação. Roberto acredita que as reformas e modernizações estruturais, que já estão ocorrendo, serão essenciais para melhora do clube.
“O clube passou a ser o quintal de casa, área de lazer de toda família. Hoje tem grande importância na minha motivação para prática esportiva, assim como a convivência com amigos”.
Adriano Gomes Serrão de Freitas (45)
Formado em Educação Física, Adriano joga futebol no Ipê, mas começou sua relação com o clube muito antes de tornar-se sócio em 2015. Como professor de futebol das categorias menores, o Adri, como era conhecido pela garotada, deu aula no clube por 15 anos. Depois desse período, saiu para iniciar sua trajetória no mundo da seleção brasileira do judô paralímpico, modalidade que já conquistou 33 pódios na paralimpíada para o Brasil e nessa última edição ainda foi a seleção campeã da modalidade. Como profissional da área e apaixonado por esportes, Adriano deseja que o clube possa seguir nesse caminho de aprimorar a qualidade das atividades esportivas, oferecendo aos associados, principalmente as crianças, tanto vivências lúdicas e educativas, quanto as vivências de competição.
“Eu trabalhei no clube de 1997 a 2012 e vi várias gerações da molecada crescerem e muitos deles eu jogo bola junto, agora como sócio. Aqui conheci minha esposa, que é sócia desde sempre, e é aqui que trago meus filhos para aproveitar tudo de bom que o clube oferece. O Ipê representa muita coisa pra mim e desejo que essa história não pare por aqui. O clube Ipê faz parte da minha vida e sempre foi a extensão da minha casa e da minha família. É para nós um porto seguro. Aqui encontramos todo o necessário para o nosso lazer e bem-estar. É um recanto de amigos”.
João Potenza (75)
Formado em Direito, Potenza é associado desde os anos 50 no Ipê, quando frequentava o clube com seus pais e era aluno na escolinha infantil. Muito bem-humorado e divertido, conta histórias hilárias que viveu aqui, como quando era goleiro, ainda um menino. Atualmente suas atividades no clube são jogar tênis, fazer caminhadas, piscina e jogar futebol aos domingos. Ele conta, rindo de si mesmo, que naquele tempo que jogava futebol, o uniforme de jogo era o meião e calção branco que cada um trazia, mas muitas vezes não dava tempo de lavar, então ele colocava uma sunga e cueca samba cação mesmo para não perder um jogo por nada mesmo.
“O clube Ipê faz parte da minha vida e sempre foi a extensão da minha casa e da minha família. É para nós um porto seguro. Aqui encontramos todo o necessário para o nosso lazer e bem-estar. É um recanto de amigos”.
José Petrúcio Lima (49)
Colaborador do Ipê Clube há 33 anos, Petrúcio já foi catador de bolinhas no tênis, trabalhou no Departamento de Esportes, cuidou por vários anos da sauna até ser promovido para coordenar do Departamento de Higiene e Limpeza, área responsável por garantir que todas as áreas do clube estejam em perfeitas condições, desde a limpeza diária até a zeladoria geral. Petrúcio contou que uma das passagens memoráveis dele no clube, aconteceu quando a Seleção Brasileira de Vôlei estava treinando aqui no Ipê e ele estava dando suporte nos horários de treino da equipe. Enquanto assistia as atletas ali no treinamento, ele tomou uma senhora bolada da Ana Moser, que quase o fez desmaiar, sendo atendido pela Márcia Fu que estava bem ali ao seu lado. Depois do susto, levantou e seguiu seu trabalho, mas com essa “marca” que até hoje ele relembra com muito bom humor.
“Eu faço parte da equipe do clube há 33 anos oficialmente, mas minha ligação com o clube é ainda mais longa, pois comecei a trabalhar aqui há 35 anos como pegador de bolas de tênis, antes de ser formalmente registrado. Minha jornada no clube é praticamente toda a minha vida profissional, não tive outro trabalho além deste. Tudo o que sei e aprendi foi aqui. Se eu tivesse que resumir essa trajetória em uma palavra, seria gratidão”.
Rita de Fatima Morais de Sousa Melo (67)
Iniciou seu trabalho no clube no ano de 1977 como auxiliar de tesouraria, passando por diferentes cargos até chegar a gerente administrativa financeira, função que permaneceu até 2012. Retornou ao Ipê no ano de 2019 como secretária da Diretoria Executiva e pode-se dizer que é testemunha ocular do crescimento do clube, desde a construção do prédio administrativo, às inovações e reformas mais recentes nas dependências do clube. Dentre tantos momentos especiais que viveu no clube não se esquece do dia da inauguração do Salão Nobre (83). Foi uma grande festa com a apresentação do show do cantor Cauby Peixoto. Ela nem era tão fã do artista, mas o salão estava lindo, muito bem decorado e esse dia ficou em sua memória.
“O Ipê é minha segunda casa. Aqui cresci, aprendi, e aprendo, muitas coisas todos os dias, fiz amigos e me casei”.